Língua e Identidade

As gerações passam mas a língua fica, apesar de tudo…

Ruy Carlos Ostermann e o Silêncio Sobre as Línguas de Casa

Morreu ontem o jornalista Ruy Carlos Ostermann. A notícia circulou com força nas redes sociais. Claro, era de se esperar, pois parte alguém que marcou gerações. Muita gente comentou sua elegância no uso da língua portuguesa, sua lucidez, seu papel como cronista esportivo e pensador da comunicação. Justo. Mas há um detalhe em sua biografia que praticamente ninguém menciona, e que no Rio Grande do Sul virou norma se esquecer: qual foi a língua materna dele?

Ruy nasceu em São Leopoldo em 1931, filho de uma região em que o alemão, em diversas variantes, algo inerente nessa língua… era falado dentro de casa, na rua, na igreja e no comércio. Tudo indica que ele tenha crescido ouvindo, talvez falando, o Riogrand Hunsrückisch Platt, como tantas crianças de sua geração. E mesmo que a vida profissional dele tenha sido toda em português, essa outra língua também faz parte da sua história. Mas ninguém diz nada.

Isso acontece o tempo todo. Seja numa entrevista com um agricultor com evidente sotaque germânico, seja na biografia de uma figura pública que cresceu em comunidade bilíngue. É como se essas línguas simplesmente não existissem. Elas estão vivas no cotidiano de milhares de rio-grandenses, mas são tratadas quase como segredo de família, um assunto a ser evitado, como coisa sem nome. Outro porém: quem controla o microfone geralmente não tem preparação nenhuma para lidar com esse assunto (já vem de currículo?!). Só que isso não é nada normal.

Em democracias mais abertas à sua diversidade, a situação é bem diferente. Por exemplo, o caso do mais e das diversas línguas autóctones na Guatemala, a língua basca no País Basco (Espanha), o guarani no Paraguai… Mesmo em lugares como o estado de Washington, no Noroeste dos Estados Unidos, línguas minoritárias com presença bem mais recente do que as nossas, não são invisibilizadas, ao contrário. Por exemplo o castelhano só veio a aparecer no mapa, assim por dizer, nos últimaos trinta anos neste estado, mas ele já aparece em placas, postagens nas mídias sociais (por instituições governamentais, de ensino, sem fins lucrativos, privadas, etc.), em entrevistas, shows em clubes, homenagens. São amplos os sinais de reconhecimento da realidade social, dos convites ao pertencimento.

Uma forma gentil de mudar esse quadro seria simplesmente mencionar a língua de casa das pessoas quando se fala delas, não como se ela fosse uma língua estrangeira mas uma língua íntegra de sua comunidade, de sua zona agrícola, de sua cidade natal, de sua região. Não como curiosidade exótica constantemente vista como prestes a desaparecer, mas como parte da identidade de indivíduos, famílias, comunidades, tudo parte da formação histórica da sociedade atual.

Aliás, isso não vale só para o nosso hunsriqueano riograndense (ou Riograndenser Hunsrückisch, entre outros nomes, no próprio), mas também para o talian, para o kaingang, pomerano, polonês, para o guarani e outras línguas sul-brasileiras que há gerações insistem em viver, apesar do silêncio ao redor.

Se queremos uma sociedade mais justa, mais plural, precisamos começar por dar nome ao que existe. E as nossas línguas existem.

Alles blau!!!

Meine liewe Leit, üwer hiedas Bild:

Das iss jo wie mear zwooi, ich unn mein Mann, grood die Tooche noch retuar von Mexiko ‘komm sinn.

Ei wie ma’ ‘s do sieht, dort unne leht jo die Stadt Seattle, der Washington See, unn ganz doder hinne sieht die Beerriche … wolle ma’ soohn, wie ich ‘s dann Momentan doorrich meinem Fluchschiffs Looderoohm fotografiert honn.

Alles sinn Schatte von Blau, wo dann zusammer komme unn das Bild echt schön mache, oh üwerschön, gell?!

[HD: Das Foto wurde durch den bei uns sogenannten „Ladenrahmen“ – also den Fensterrahmen – des Flugzeugs aufgenommen.]

[PT/BR: Voltando da terra dos Maia no México, fotografei o azul de Seattle logo antes de pousar nosso avião.]

Blick aus dem Fluchschiffloode uff Seattle mit Wasser, Insel unn Beerriche im Hinnergrund

Arroere, Falsche Peffer

Aroeira, Falsa Pimenta e o Parente do México
Aroeira, Falsche Pfeffer unn die mexikoonische Verwandte

Se você cresceu no sul do Brasil, talvez já tenha ouvido falar da aroeira — aquela planta de folhas resistentes, frutos vermelhinhos e fama de “pimenteira brasileira”.


Wenns du im Süd von Bräsilje uffgewachs bist, kennst du vielleicht die Aroeira, wo en Planz iss mit feste Blätter, rötliche Früchte unn dozu dem Ruf, es wear en „bräsiljoonische Pefferpflanz“.

Mas você sabia que existe um parente muito parecido que cresce naturalmente no México e nos Andes?


Awer wussst du, dass ‘s en seahr ähnliche Verwandt gebt, wo in Mexiko unn in der Andes-Berriche wächst?

O nome científico dela é Schinus molle, conhecida como pimenteira-do-peru ou falsa-pimenteira.


Dem Boom sein wissenschaftlicher Noome iss Schinus molle, wo uff Deitsch oft Peruoonischer Pefferboom orrer Falscher Peffer genännt weerd.


Dois primos:

Zwooi Verwandte:

Característica Schinus molle (Pimenteira-do-Peru) Schinus terebinthifolia (Aroeira brasileira) Origem Andes, México Brasil, Paraguai, Argentina Folhas Longas, finas, pendentes Mais curtas, largas Uso culinário Frutos como “pink pepper” Também como pimenta rosa Nome comum Falsa pimenteira Aroeira, aroeira-pimenteira

Ambas pertencem à família Anacardiaceae – a mesma do cajueiro e da mangueira.

Die zwooi gehöre zu der Familje Anacardiaceae – gleich wie der Kaschuboom unn der Mangaboom.

É pimenta de fato? de verdade mesmo, só no nome!
Peffer? ei nuar dem Noome Noh!

Apesar das aperências, essas plantas não são da família da pimenta-do-reino (Piper nigrum).


Obwohl se so aussiehn, gehöre die doch net zu dem Schwarz Peffer (Piper nigrum) sein Planz-Familje.

Mesmo assim, seus frutos secos são vendidos como “pink pepper” em misturas gourmet.


Trotzdem werre die getrocknete Früchte oft alswie „rosa Peffer“ in Geweerzmischunge verkooft.

Mas cuidado: podem causar alergias leves ou incômodos gastrointestinais se consumidos em excesso.


Awer Voarsicht: In grosse Menge könne se leichte Allerschie’e orre Magenbeschwerre provoziere.

Do mato ao prato
Vom Strauch bis zum Teller

A aroeira é usada no Brasil como planta medicinal tradicional, em chás, banhos e tinturas.


In Bräsilje weard die Arroere noh Tradition wie Heilplanz verwendt … wolle ma’ soohn in Teeform, in Bääder unn Tinkture.

No México, a Schinus molle é mais paisagística: aparece em calçadas, praças e quintais


In Mexiko sieht ma’ Schinus molle öfterschs in Stadtparks unn on Strosse, es dient jo wie Schatteboom unn wie en lewendich städtische Ornament.

Uma planta sul-americana que conquistou o mundo
En südamerikoonische Planz, wo sich weltweit verbreidt hot

Hoje, tanto a aroeira quanto sua prima andina são cultivadas em vários continentes.


Heit wachse sowohl die Arroere wie ihre Anden-Verwandte uff viele Länner unn Kontinente.

Foram levadas como plantas ornamentais e viraram espécies invasoras em regiões como Califórnia, Havaí e África do Sul.


Sie worre wir Ornament/Zierplanze ingefeahrt unn sinn heitztooch invasive Plantz-Oorte in Plätzer wie Kalifornje, Hawaii unn Südafrika.

Reconhecendo a árvore
Die Planze erkenne

Se as folhas são fininhas e pendentes, e os frutos vão do verde ao rosa vibrante, como na foto aqui, daí trata-se duma Schinus molle.


Wenn die Blätter lang und hängend sinn unn die Früchte sich von grün zu rosa wechsle, wie uff dem Bild dohie, dann iss es Schinus molle.

Se for mais arbustiva, com folhas largas e redondas, é nossa velha conhecida aroeira.

Iss es en buschicher Strauch mit breite, lanzettförmiche Blätter, dann iss es die bekannte Arroere.

As fotos abaixo eu mesmo tirei semana passada no sítio arqueológico de Teotihuacán (Teutituakan), localizado não longe da capital federal, da Cidade do México. Os frutos vermelhos que aparecem aí são da aroeir Schinus molle, também conhecida como falsa-pimenteira (idem da que dá naturalmente no Peru, nos Andes).


Hiedie Bilder do, die honn ich selwer letzt Woch gemacht om archäologische Platz Teutituakan, wo net weit wech von der Haupt Stadt von Mexiko, ei von Mexiko-Sadt, leht. Die rot/rosarote Beercher sinn jo von der Schinus molle Arroere, ooch bekannt alswie falsche Pefferplaz (die befinndt sich ooch von Natuar hear in Peru, uff der Andes-Kordilhere).

Conclusão | Schlusswort

A aroeira do Brasil tem uma prima mexicana. Ambas produzem pimentas que não são pimentas.


Die bräsiljoonische Arroere hot en mexikoonische Vetter. Die zwooi troohn Früchte, wo keh echte Pefferkörner sinn.

Mesmo assim, fazem parte da tradição, da paisagem e até da mesa.


Trotzdem gehöre se zu der Tradition, zu der Landschaft – unn manchmo ooch uff der Tisch.

Você conhece essas plantas? Já usou alguma delas? Comente abaixo!


Kennst du die Plänze? Host du die schon mol benutzt? Schreib uns en Kommentar!


P.S.: Produzido com apoio de IA, curado por mim.
P.S.: Mit KI erarbeitet, von mir kuratiert.

Aus POA ins Ausland fliehe

N⁠o⁠c⁠h ⁠z⁠e⁠h⁠n ⁠J⁠o⁠h⁠r⁠e⁠l⁠a⁠n⁠g ⁠h⁠o⁠t ⁠d⁠i⁠e ⁠
⁠b⁠r⁠ä⁠s⁠i⁠l⁠j⁠o⁠o⁠n⁠i⁠s⁠c⁠h⁠e ⁠L⁠u⁠f⁠t⁠s⁠c⁠h⁠i⁠f⁠f⁠-⁠G⁠e⁠s⁠e⁠l⁠l⁠s⁠c⁠h⁠a⁠f⁠t ⁠
⁠G⁠O⁠L ⁠h⁠i⁠e⁠d⁠i⁠e ⁠W⁠o⁠c⁠h ⁠w⁠i⁠d⁠d⁠e⁠r ⁠e⁠n ⁠d⁠i⁠r⁠e⁠k⁠t ⁠
⁠V⁠e⁠r⁠b⁠i⁠n⁠n⁠u⁠n⁠g ⁠z⁠w⁠i⁠s⁠c⁠h⁠i⁠c⁠h ⁠P⁠o⁠r⁠t⁠o ⁠A⁠l⁠e⁠g⁠r⁠e ⁠
⁠u⁠n⁠n ⁠B⁠u⁠e⁠n⁠o⁠s ⁠A⁠i⁠r⁠e⁠s ⁠o⁠o⁠g⁠e⁠f⁠a⁠n⁠g⁠. ⁠D⁠i⁠e ⁠F⁠l⁠u⁠c⁠h⁠-⁠
⁠R⁠o⁠t⁠a ⁠i⁠s ⁠s⁠c⁠h⁠o⁠n ⁠z⁠e⁠i⁠t ⁠M⁠ä⁠r⁠z ⁠m⁠i⁠t ⁠d⁠e⁠r ⁠
⁠a⁠r⁠s⁠c⁠h⁠e⁠n⁠t⁠i⁠n⁠i⁠s⁠c⁠h⁠e ⁠L⁠u⁠f⁠t⁠s⁠c⁠h⁠i⁠f⁠f⁠g⁠e⁠s⁠e⁠l⁠l⁠s⁠c⁠h⁠a⁠f⁠t ⁠
⁠m⁠ö⁠c⁠h⁠l⁠i⁠c⁠h⁠, ⁠a⁠w⁠e⁠r ⁠j⁠e⁠t⁠z ⁠w⁠e⁠e⁠r⁠d ⁠e⁠s ⁠o⁠o⁠c⁠h ⁠v⁠o⁠n ⁠
⁠d⁠e⁠r ⁠b⁠r⁠ä⁠s⁠i⁠l⁠j⁠o⁠o⁠n⁠i⁠s⁠c⁠h⁠e ⁠G⁠O⁠L ⁠e⁠r⁠m⁠ö⁠c⁠h⁠l⁠i⁠c⁠h⁠t⁠, ⁠
⁠e⁠i ⁠d⁠a⁠s ⁠h⁠e⁠s⁠s⁠t ⁠d⁠a⁠n⁠n ⁠d⁠r⁠e⁠i ⁠M⁠o⁠l ⁠j⁠e⁠d⁠e ⁠W⁠o⁠c⁠h⁠.⁠

⁠U⁠n⁠n ⁠n⁠o⁠c⁠h⁠w⁠a⁠s⁠: ⁠D⁠e⁠r ⁠r⁠i⁠o⁠g⁠r⁠a⁠n⁠d⁠e⁠n⁠s⁠e⁠r ⁠H⁠a⁠u⁠p⁠t⁠-⁠
⁠F⁠l⁠u⁠g⁠h⁠a⁠f⁠e ⁠S⁠a⁠l⁠g⁠a⁠d⁠o ⁠F⁠i⁠l⁠h⁠o ⁠(⁠e⁠s ⁠g⁠e⁠b⁠t ⁠n⁠o⁠c⁠h ⁠
⁠f⁠ü⁠n⁠n⁠e⁠f ⁠k⁠l⁠e⁠n⁠r⁠e⁠, ⁠r⁠e⁠s⁠c⁠h⁠i⁠o⁠n⁠o⁠o⁠l⁠e ⁠F⁠l⁠u⁠c⁠h⁠h⁠a⁠f⁠e ⁠
⁠i⁠m ⁠B⁠u⁠n⁠d⁠e⁠s⁠s⁠t⁠o⁠o⁠t ⁠R⁠S⁠, ⁠e⁠i ⁠w⁠i⁠e ⁠d⁠e⁠r ⁠S⁠e⁠p⁠é ⁠
⁠T⁠i⁠a⁠r⁠a⁠s⁠c⁠h⁠u ⁠i⁠n ⁠S⁠a⁠n⁠t⁠o ⁠Â⁠n⁠g⁠e⁠l⁠o⁠, ⁠z⁠u⁠m ⁠B⁠e⁠i⁠s⁠p⁠i⁠e⁠l⁠) ⁠
⁠h⁠o⁠t ⁠n⁠o⁠c⁠h ⁠m⁠e⁠h⁠r⁠e ⁠N⁠e⁠i⁠j⁠i⁠c⁠h⁠k⁠e⁠h⁠t⁠e ⁠r⁠a⁠u⁠s⁠’⁠g⁠e⁠b⁠. ⁠
⁠D⁠i⁠e ⁠V⁠e⁠r⁠b⁠i⁠n⁠n⁠u⁠n⁠g ⁠z⁠w⁠i⁠s⁠c⁠h⁠e ⁠P⁠o⁠r⁠t⁠o ⁠A⁠l⁠e⁠g⁠r⁠e ⁠
⁠u⁠n⁠n ⁠S⁠a⁠n⁠t⁠i⁠a⁠g⁠o⁠, ⁠w⁠o ⁠s⁠c⁠h⁠o⁠n ⁠v⁠o⁠n ⁠L⁠A⁠T⁠A⁠M ⁠
⁠g⁠e⁠f⁠l⁠o⁠h ⁠w⁠e⁠a⁠r⁠d⁠, ⁠s⁠o⁠l⁠l ⁠a⁠b ⁠d⁠e⁠m ⁠2⁠3⁠. ⁠J⁠u⁠l⁠i ⁠o⁠o⁠c⁠h ⁠
⁠v⁠o⁠n ⁠S⁠K⁠Y ⁠A⁠I⁠R⁠L⁠I⁠N⁠E ⁠b⁠e⁠d⁠i⁠e⁠n⁠t ⁠w⁠e⁠r⁠r⁠e⁠, ⁠m⁠i⁠t ⁠
⁠v⁠i⁠e⁠r ⁠F⁠l⁠ü⁠c⁠h ⁠d⁠i⁠e ⁠W⁠o⁠c⁠h⁠. ⁠D⁠i⁠e ⁠F⁠l⁠u⁠g⁠h⁠a⁠f⁠e⁠-⁠L⁠e⁠i⁠t⁠u⁠n⁠g ⁠– ⁠F⁠R⁠A⁠P⁠O⁠R⁠T ⁠B⁠R⁠A⁠S⁠I⁠L ⁠– ⁠h⁠o⁠t ⁠o⁠o⁠c⁠h ⁠b⁠e⁠t⁠o⁠n⁠t⁠, ⁠
⁠d⁠a⁠s⁠s ⁠A⁠Z⁠U⁠L ⁠e⁠n ⁠s⁠a⁠i⁠s⁠o⁠n⁠a⁠l ⁠F⁠l⁠u⁠c⁠h ⁠n⁠o⁠h ⁠B⁠a⁠r⁠i⁠l⁠o⁠c⁠h⁠e ⁠a⁠n⁠n⁠o⁠n⁠c⁠i⁠e⁠r⁠t ⁠h⁠o⁠t⁠: ⁠d⁠e⁠r ⁠f⁠ä⁠n⁠g⁠t ⁠j⁠o ⁠o⁠m ⁠1⁠9⁠. ⁠J⁠u⁠n⁠i ⁠o⁠n ⁠
⁠u⁠n⁠n ⁠g⁠e⁠h⁠t ⁠b⁠i⁠s ⁠z⁠u⁠m ⁠2⁠4⁠. ⁠A⁠u⁠g⁠u⁠s⁠t⁠, ⁠i⁠m⁠m⁠e⁠r ⁠
⁠D⁠o⁠n⁠n⁠e⁠r⁠s⁠t⁠o⁠o⁠c⁠h⁠s⁠.⁠

Üwersetzung: Paul Beppler
Quell: Jornal do Comércio | Jamil Aiquel unn TÂNIA MEINERZ/JC

Moddersproch

Gon Tooch,
meine liewe Leit!

Hier honn ich en koorz Videoche eich se zeiche, also der honn ich grood sellebst gemacht. Mol siehn was dear dodrüwer denkt.

Naja dann, los gehts …

Ei freilich kommentiere, bittschön. Kann sin in der Sproch, wo dear wollt, wos eich leichter iss für se schreiwe, obs keh Deitsch iss, mach nichs, es kann uff Bräsiljoonisch orrer sogooh uff Kastilhoonisch sin, keh Problem, jawohl?!

Halt eich munter unn gesund, bloss vergess net: Sprech Deitsch mit eire Kinner, jawohl?!

– Paul

RESUMO: Preservar a língua materna regional alemã do Brasil.

Kumer-Kimchi

Mein nei Joahr-Gruss
unn Glückwunsch on eich all,
meine liewe Leit!

Hier iss mein Kumer-Kimchi Video, wo ich gerster Oment noch schnellche vertich krieht honn.

Viel Spass beim schaue unn, ei eire positive Kommentare dozu sinn also net gewoort awer doch, naja, wenn se komme, werre se sicherlich von mear dann gut ongenehm.

Halt eich munter unn bis Bald!

— Paul Beppler | Admin. 

Resumo: Mensagem de Ano Novo, fotos de kimchi coreano e arroz preto. Que falem nosso alemão regional, sobretudo com as crianças, para que nossa língua ancestral não desapareça.

NEIJOAHR 2025

Herzliche Glückwünsche zum NEI 2025 JOAHR.

Earstens, ei on all die Jeniche, wo nuar Bräsijoonisch gut verstehn, eich all wünsch ich dann om earstens unn im Voaraus en wunnerschönes unn echt glückliches Feliz Ano Novo, de 💓 coração!!!

©️Photo by Paul Beppler

Naja unn on eich all, wo unser Deitsch verzählt, eich all möcht ich dann en ganz speziool, en üwerchönes, besinnliches, unn glückliches 2025 wünsche, ijo gell?!

Halt eich schön gesund im NEI JOAHR, tue net mit enanner streite, sei vernünftich unn halt eich munter!!!

— Paul Beppler | Admin.

Jimmy Carter iss tot!

Vereinichte Stoote Ex-Präsident
Jimmy Carter iss tot!

“⁠D⁠i⁠e ⁠Z⁠e⁠i⁠t ⁠f⁠ü⁠r ⁠R⁠a⁠s⁠s⁠e⁠-⁠
D⁠i⁠s⁠k⁠r⁠i⁠m⁠i⁠n⁠a⁠t⁠i⁠o⁠n ⁠i⁠s⁠s ⁠v⁠o⁠a⁠r⁠b⁠e⁠i⁠!⁠”⁠, ⁠
i⁠n ⁠s⁠e⁠i⁠n S⁠p⁠r⁠o⁠c⁠h ⁠w⁠e⁠c⁠h⁠e ⁠s⁠e⁠i⁠n⁠e ⁠
E⁠i⁠n⁠w⁠e⁠i⁠h⁠u⁠n⁠g ⁠w⁠i⁠e ⁠d⁠e⁠r ⁠n⁠e⁠i⁠e ⁠
⁠G⁠o⁠v⁠e⁠r⁠n⁠a⁠d⁠o⁠a⁠r ⁠v⁠o⁠n ⁠d⁠e⁠m ⁠
B⁠u⁠n⁠d⁠e⁠s⁠s⁠t⁠o⁠o⁠t ⁠G⁠e⁠o⁠r⁠g⁠i⁠a ⁠(⁠1⁠9⁠7⁠1⁠-⁠
1⁠9⁠7⁠5⁠), ⁠z⁠u⁠m ⁠t⁠o⁠t⁠a⁠l ⁠S⁠c⁠h⁠o⁠c⁠k ⁠v⁠o⁠n ⁠
K⁠o⁠n⁠s⁠e⁠r⁠v⁠a⁠t⁠i⁠v⁠e ⁠i⁠m ⁠L⁠a⁠n⁠d⁠e⁠, ⁠⁠h⁠o⁠t ⁠
J⁠i⁠m⁠m⁠y ⁠C⁠a⁠r⁠t⁠e⁠r ⁠d⁠o⁠m⁠o⁠l⁠s ⁠d⁠e⁠k⁠l⁠a⁠r⁠i⁠e⁠r⁠t⁠.

Foi muita coisa pra muita gente mas
uma coisa é inquestionavelmente certa:
Carter lutou incansavelmente contra
o insuportável mal do racismo. Meh
üwich dem Thema gebts hier:
Rassismus (Text uff Hochdeitsch).

Halt eich gesund unn munter!

– Paul Beppler Admin.

Haustiere mit Chips

I⁠n ⁠D⁠e⁠i⁠t⁠s⁠c⁠h⁠l⁠a⁠n⁠d ⁠u⁠n⁠n ⁠i⁠n ⁠a⁠n⁠n⁠r⁠e ⁠e⁠u⁠r⁠o⁠p⁠ä⁠i⁠s⁠c⁠h⁠e ⁠L⁠ä⁠n⁠n⁠e⁠r ⁠i⁠s⁠s ⁠d⁠i⁠e ⁠R⁠e⁠s⁠c⁠h⁠i⁠s⁠t⁠r⁠a⁠t⁠i⁠o⁠n ⁠v⁠o⁠n ⁠H⁠a⁠u⁠s⁠t⁠i⁠e⁠r⁠e⁠, ⁠s⁠p⁠e⁠z⁠i⁠o⁠o⁠l ⁠v⁠o⁠n ⁠H⁠u⁠n⁠d⁠e⁠, ⁠e⁠t⁠w⁠a⁠s ⁠g⁠a⁠n⁠z ⁠n⁠o⁠r⁠m⁠a⁠l⁠. ⁠I⁠n ⁠v⁠i⁠e⁠l⁠e ⁠R⁠e⁠s⁠c⁠h⁠i⁠o⁠n⁠e ⁠d⁠o⁠r⁠t ⁠d⁠r⁠ü⁠w⁠e ⁠m⁠ü⁠s⁠s⁠e ⁠j⁠o ⁠H⁠u⁠n⁠d⁠e ⁠i⁠n ⁠l⁠o⁠k⁠a⁠l⁠e ⁠D⁠a⁠t⁠e⁠-⁠B⁠ä⁠n⁠k ⁠r⁠e⁠s⁠c⁠h⁠i⁠s⁠t⁠r⁠i⁠e⁠r⁠t ⁠g⁠e⁠b ⁠s⁠i⁠n ⁠u⁠n⁠n ⁠d⁠a⁠n⁠n ⁠d⁠o⁠o⁠r⁠r⁠i⁠c⁠h ⁠i⁠m ⁠K⁠e⁠r⁠w⁠e⁠r ⁠i⁠m⁠p⁠l⁠a⁠n⁠t⁠i⁠e⁠r⁠t⁠e ⁠M⁠i⁠k⁠r⁠o⁠c⁠h⁠i⁠p⁠s ⁠i⁠d⁠e⁠n⁠t⁠i⁠f⁠i⁠z⁠i⁠e⁠r⁠t ⁠w⁠e⁠r⁠r⁠e⁠, ⁠i⁠n ⁠d⁠e⁠n⁠e ⁠C⁠h⁠i⁠p⁠s ⁠d⁠r⁠e⁠n ⁠b⁠e⁠f⁠i⁠n⁠n⁠e ⁠s⁠i⁠c⁠h ⁠j⁠o ⁠I⁠n⁠f⁠o⁠r⁠m⁠a⁠t⁠i⁠o⁠n⁠e ⁠ü⁠w⁠e⁠r ⁠d⁠e⁠r ⁠B⁠e⁠s⁠i⁠t⁠z⁠e⁠r ⁠u⁠n⁠n ⁠d⁠i⁠e ⁠K⁠r⁠a⁠n⁠k⁠h⁠e⁠h⁠t⁠-⁠G⁠e⁠s⁠c⁠h⁠i⁠c⁠h⁠t ⁠v⁠o⁠n ⁠j⁠e⁠d⁠e⁠m ⁠T⁠i⁠e⁠r⁠c⁠h⁠e⁠. ⁠D⁠i⁠e ⁠M⁠o⁠s⁠s⁠n⁠o⁠o⁠h⁠m⁠e ⁠h⁠e⁠l⁠w⁠e ⁠b⁠e⁠i ⁠d⁠e⁠r ⁠K⁠o⁠n⁠t⁠r⁠o⁠l⁠l ⁠v⁠o⁠n ⁠T⁠i⁠e⁠r⁠e⁠, ⁠w⁠o ⁠a⁠u⁠s⁠r⁠e⁠i⁠s⁠e ⁠o⁠r⁠r⁠e⁠r ⁠e⁠n⁠f⁠a⁠c⁠h ⁠’⁠s⁠c⁠h⁠w⁠u⁠p⁠p⁠s⁠’ ⁠v⁠e⁠r⁠s⁠c⁠h⁠w⁠i⁠n⁠n⁠e⁠, ⁠u⁠n⁠n ⁠e⁠s ⁠h⁠e⁠l⁠l⁠e⁠f⁠t ⁠o⁠o⁠c⁠h ⁠m⁠i⁠t ⁠d⁠e⁠r ⁠B⁠e⁠k⁠ä⁠m⁠f⁠f⁠u⁠n⁠g ⁠v⁠o⁠n ⁠T⁠i⁠e⁠r⁠m⁠i⁠s⁠s⁠b⁠r⁠a⁠u⁠c⁠h ⁠u⁠n⁠n ⁠h⁠e⁠l⁠l⁠e⁠f⁠t ⁠o⁠o⁠c⁠h ⁠b⁠e⁠i ⁠d⁠e⁠r ⁠i⁠n⁠k⁠o⁠m⁠m ⁠v⁠o⁠n ⁠S⁠t⁠e⁠i⁠e⁠r⁠g⁠e⁠l⁠d⁠e ⁠w⁠i⁠e ⁠d⁠e⁠r ⁠H⁠u⁠n⁠d⁠e⁠s⁠t⁠e⁠i⁠e⁠r ⁠i⁠n ⁠d⁠e⁠r ⁠r⁠e⁠s⁠p⁠e⁠k⁠t⁠i⁠v⁠e ⁠G⁠e⁠m⁠e⁠i⁠n⁠d⁠e ⁠/ ⁠K⁠r⁠e⁠i⁠s⁠e ⁠/ ⁠D⁠i⁠s⁠t⁠r⁠i⁠k⁠t⁠e⁠. ⁠N⁠a⁠j⁠a⁠, ⁠u⁠n⁠n ⁠h⁠i⁠e⁠r ⁠n⁠o⁠c⁠h⁠w⁠a⁠s⁠: ⁠N⁠u⁠t⁠z⁠t⁠i⁠e⁠r⁠e ⁠w⁠i⁠e ⁠R⁠i⁠n⁠d⁠e⁠r ⁠k⁠r⁠i⁠e⁠h⁠n ⁠O⁠a⁠h⁠r⁠m⁠a⁠r⁠k⁠e ⁠o⁠r⁠r⁠e⁠r ⁠s⁠i⁠n⁠n ⁠s⁠c⁠h⁠o⁠n ⁠i⁠n ⁠B⁠r⁠ä⁠s⁠i⁠l⁠j⁠e ⁠m⁠i⁠t ⁠C⁠h⁠i⁠p⁠s ⁠m⁠a⁠r⁠k⁠i⁠e⁠r⁠t⁠, ⁠u⁠m ⁠e⁠n ⁠R⁠ü⁠c⁠k⁠v⁠e⁠r⁠f⁠o⁠l⁠l⁠i⁠c⁠h⁠b⁠a⁠r⁠k⁠e⁠h⁠t ⁠s⁠e ⁠e⁠r⁠l⁠a⁠u⁠b⁠e ⁠u⁠n⁠n ⁠u⁠m ⁠i⁠n⁠t⁠e⁠r⁠n⁠a⁠t⁠i⁠o⁠n⁠o⁠o⁠l⁠e ⁠E⁠x⁠i⁠s⁠c⁠h⁠e⁠n⁠z⁠e ⁠v⁠o⁠n ⁠g⁠r⁠o⁠s⁠s⁠e ⁠I⁠m⁠p⁠o⁠r⁠t⁠ö⁠r⁠e ⁠w⁠i⁠e ⁠d⁠i⁠e ⁠m⁠ä⁠c⁠h⁠t⁠i⁠c⁠h⁠e ⁠E⁠u⁠r⁠o⁠p⁠ä⁠i⁠s⁠c⁠h⁠e ⁠U⁠n⁠i⁠o⁠n ⁠s⁠e ⁠e⁠r⁠f⁠ü⁠l⁠l⁠e⁠. ⁠I⁠n ⁠B⁠r⁠ä⁠s⁠i⁠l⁠j⁠e ⁠i⁠s⁠s ⁠d⁠a⁠s ⁠l⁠a⁠n⁠d⁠w⁠e⁠i⁠t⁠e ⁠I⁠d⁠e⁠n⁠t⁠i⁠f⁠i⁠k⁠a⁠t⁠i⁠o⁠n⁠s⁠s⁠y⁠s⁠t⁠e⁠m ⁠f⁠ü⁠r ⁠H⁠a⁠u⁠s⁠t⁠i⁠e⁠r⁠e⁠, ⁠w⁠o ⁠j⁠e⁠t⁠z ⁠i⁠n ⁠2⁠0⁠2⁠5 ⁠i⁠n ⁠R⁠i⁠g⁠o⁠a⁠r ⁠k⁠o⁠m⁠m⁠e ⁠w⁠e⁠a⁠r⁠d⁠, ⁠o⁠h⁠n⁠e ⁠Z⁠w⁠e⁠i⁠f⁠e⁠l ⁠e⁠n ⁠i⁠n⁠n⁠o⁠v⁠a⁠t⁠i⁠v⁠e ⁠M⁠o⁠s⁠s⁠n⁠o⁠o⁠h⁠m ⁠s⁠i⁠n⁠n⁠, ⁠w⁠o ⁠a⁠l⁠l⁠e ⁠D⁠a⁠t⁠e⁠/⁠D⁠e⁠t⁠a⁠l⁠h⁠e⁠s ⁠v⁠o⁠n ⁠H⁠u⁠n⁠d⁠e ⁠u⁠n⁠n ⁠K⁠a⁠t⁠z⁠e ⁠i⁠n ⁠e⁠n ⁠z⁠e⁠n⁠t⁠r⁠a⁠l ⁠P⁠l⁠a⁠t⁠t⁠f⁠o⁠r⁠m ⁠z⁠u⁠s⁠a⁠m⁠m⁠e⁠r⁠b⁠r⁠i⁠n⁠g⁠e ⁠w⁠e⁠a⁠r⁠d⁠, ⁠u⁠m ⁠d⁠i⁠e ⁠G⁠e⁠s⁠u⁠n⁠d⁠h⁠e⁠i⁠t⁠s⁠k⁠o⁠n⁠t⁠r⁠o⁠l⁠l ⁠s⁠e ⁠v⁠e⁠r⁠b⁠e⁠s⁠s⁠r⁠e ⁠u⁠n⁠n ⁠d⁠a⁠s ⁠W⁠o⁠h⁠l ⁠v⁠o⁠n ⁠d⁠e⁠r ⁠H⁠a⁠u⁠s⁠t⁠i⁠e⁠r⁠c⁠h⁠e⁠r ⁠s⁠e ⁠h⁠e⁠l⁠f⁠e⁠.⁠

⁠N⁠a ⁠A⁠l⁠e⁠m⁠a⁠n⁠h⁠a ⁠e ⁠e⁠m ⁠o⁠u⁠t⁠r⁠o⁠s ⁠p⁠a⁠í⁠s⁠e⁠s ⁠e⁠u⁠r⁠o⁠p⁠e⁠u⁠s⁠, ⁠o ⁠r⁠e⁠g⁠i⁠s⁠t⁠r⁠o ⁠d⁠e ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠i⁠s ⁠d⁠o⁠m⁠é⁠s⁠t⁠i⁠c⁠o⁠s⁠, ⁠e⁠s⁠p⁠e⁠c⁠i⁠a⁠l⁠m⁠e⁠n⁠t⁠e ⁠c⁠ã⁠e⁠s⁠, ⁠é ⁠u⁠m⁠a ⁠p⁠r⁠á⁠t⁠i⁠c⁠a ⁠c⁠o⁠m⁠u⁠m⁠. ⁠E⁠m ⁠m⁠u⁠i⁠t⁠a⁠s ⁠r⁠e⁠g⁠i⁠õ⁠e⁠s⁠, ⁠o⁠s ⁠c⁠ã⁠e⁠s ⁠d⁠e⁠v⁠e⁠m ⁠s⁠e⁠r ⁠r⁠e⁠g⁠i⁠s⁠t⁠r⁠a⁠d⁠o⁠s ⁠e⁠m ⁠b⁠a⁠n⁠c⁠o⁠s ⁠d⁠e ⁠d⁠a⁠d⁠o⁠s ⁠l⁠o⁠c⁠a⁠i⁠s ⁠e ⁠i⁠d⁠e⁠n⁠t⁠i⁠f⁠i⁠c⁠a⁠d⁠o⁠s ⁠p⁠o⁠r ⁠m⁠e⁠i⁠o ⁠d⁠e ⁠m⁠i⁠c⁠r⁠o⁠c⁠h⁠i⁠p⁠s ⁠q⁠u⁠e ⁠c⁠o⁠n⁠t⁠ê⁠m ⁠i⁠n⁠f⁠o⁠r⁠m⁠a⁠ç⁠õ⁠e⁠s ⁠s⁠o⁠b⁠r⁠e ⁠o ⁠t⁠u⁠t⁠o⁠r ⁠e ⁠o ⁠h⁠i⁠s⁠t⁠ó⁠r⁠i⁠c⁠o ⁠d⁠o ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠l⁠. ⁠E⁠s⁠s⁠a⁠s ⁠m⁠e⁠d⁠i⁠d⁠a⁠s ⁠a⁠j⁠u⁠d⁠a⁠m ⁠n⁠o ⁠c⁠o⁠n⁠t⁠r⁠o⁠l⁠e ⁠d⁠e ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠i⁠s ⁠p⁠e⁠r⁠d⁠i⁠d⁠o⁠s⁠, ⁠n⁠o ⁠c⁠o⁠m⁠b⁠a⁠t⁠e ⁠a⁠o ⁠a⁠b⁠a⁠n⁠d⁠o⁠n⁠o ⁠e ⁠a⁠o⁠s ⁠m⁠a⁠u⁠s⁠-⁠t⁠r⁠a⁠t⁠o⁠s ⁠e ⁠n⁠a ⁠c⁠o⁠b⁠r⁠a⁠n⁠ç⁠a ⁠d⁠e ⁠t⁠a⁠x⁠a⁠s ⁠m⁠u⁠n⁠i⁠c⁠i⁠p⁠a⁠i⁠s ⁠e⁠s⁠p⁠e⁠c⁠í⁠f⁠i⁠c⁠a⁠s⁠, ⁠c⁠o⁠m⁠o ⁠o ⁠i⁠m⁠p⁠o⁠s⁠t⁠o ⁠p⁠a⁠r⁠a ⁠c⁠ã⁠e⁠s ⁠(⁠H⁠u⁠n⁠d⁠e⁠s⁠t⁠e⁠u⁠e⁠r⁠)⁠. ⁠A⁠l⁠é⁠m ⁠d⁠i⁠s⁠s⁠o⁠, ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠i⁠s ⁠d⁠e ⁠f⁠a⁠z⁠e⁠n⁠d⁠a⁠, ⁠c⁠o⁠m⁠o ⁠o ⁠g⁠a⁠d⁠o⁠, ⁠t⁠a⁠m⁠b⁠é⁠m ⁠s⁠ã⁠o ⁠r⁠a⁠s⁠t⁠r⁠e⁠a⁠d⁠o⁠s ⁠i⁠n⁠d⁠i⁠v⁠i⁠d⁠u⁠a⁠l⁠m⁠e⁠n⁠t⁠e ⁠p⁠o⁠r ⁠m⁠e⁠i⁠o ⁠d⁠e ⁠b⁠r⁠i⁠n⁠c⁠o⁠s ⁠o⁠u ⁠c⁠h⁠i⁠p⁠s⁠, ⁠g⁠a⁠r⁠a⁠n⁠t⁠i⁠n⁠d⁠o ⁠a ⁠r⁠a⁠s⁠t⁠r⁠e⁠a⁠b⁠i⁠l⁠i⁠d⁠a⁠d⁠e ⁠e ⁠a⁠t⁠e⁠n⁠d⁠e⁠n⁠d⁠o ⁠a ⁠e⁠x⁠i⁠g⁠ê⁠n⁠c⁠i⁠a⁠s ⁠d⁠e ⁠i⁠m⁠p⁠o⁠r⁠t⁠a⁠d⁠o⁠r⁠e⁠s ⁠i⁠n⁠t⁠e⁠r⁠n⁠a⁠c⁠i⁠o⁠n⁠a⁠i⁠s⁠, ⁠c⁠o⁠m⁠o ⁠a ⁠U⁠n⁠i⁠ã⁠o ⁠E⁠u⁠r⁠o⁠p⁠e⁠i⁠a⁠. ⁠N⁠o ⁠B⁠r⁠a⁠s⁠i⁠l⁠, ⁠o ⁠s⁠i⁠s⁠t⁠e⁠m⁠a ⁠d⁠e ⁠i⁠d⁠e⁠n⁠t⁠i⁠f⁠i⁠c⁠a⁠ç⁠ã⁠o ⁠n⁠a⁠c⁠i⁠o⁠n⁠a⁠l ⁠p⁠a⁠r⁠a ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠i⁠s ⁠d⁠o⁠m⁠é⁠s⁠t⁠i⁠c⁠o⁠s⁠, ⁠q⁠u⁠e ⁠e⁠n⁠t⁠r⁠a⁠r⁠á ⁠e⁠m ⁠v⁠i⁠g⁠o⁠r ⁠e⁠m ⁠2⁠0⁠2⁠5⁠, ⁠é ⁠u⁠m⁠a ⁠m⁠e⁠d⁠i⁠d⁠a ⁠i⁠n⁠o⁠v⁠a⁠d⁠o⁠r⁠a⁠, ⁠c⁠e⁠n⁠t⁠r⁠a⁠l⁠i⁠z⁠a⁠n⁠d⁠o ⁠d⁠a⁠d⁠o⁠s ⁠d⁠e ⁠c⁠ã⁠e⁠s ⁠e ⁠g⁠a⁠t⁠o⁠s ⁠e⁠m ⁠u⁠m⁠a ⁠ú⁠n⁠i⁠c⁠a ⁠p⁠l⁠a⁠t⁠a⁠f⁠o⁠r⁠m⁠a ⁠p⁠a⁠r⁠a ⁠m⁠e⁠l⁠h⁠o⁠r⁠a⁠r ⁠o ⁠c⁠o⁠n⁠t⁠r⁠o⁠l⁠e ⁠s⁠a⁠n⁠i⁠t⁠á⁠r⁠i⁠o ⁠e ⁠o ⁠b⁠e⁠m⁠-⁠e⁠s⁠t⁠a⁠r ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠l⁠.⁠

==================================
Espaços ocultos no texto acima,
escrito em Riograndenser Hunsrückisch,
uma variedade alemão regional do RS,
impedem plataformas online de automatizar
traduções (resultando erradas, desafortunadamente).

Amerikoonische Gleditschje

Gruss, liewe Leit!

Hier honn ich en Haufe Schote, wo ich sellebst die Tooche beim Dyck Arboretum, im Campus von der Universität von Kansas, USA, uffgereff unn es dann zusammer gesetzt honn, wolle ma’ soohn freilich arranschiert, unn das uff enem Newetisch in unsrem Hotelzimmer …

Also, wie mear unser Deitsch in Südbräsilje unner uns verzähle, der Boom kann ma’ Amerikoonische Gleditschje nenne —doch es krieht jo verschiedne Noome uff Hochdeitsch.

Naja dann, jetz tun ich mol enbissche uff Bräsiljoonisch drüwer schreiwe, also los gehts:

Eis meu arranjo improvisado de vagens de espinheiro-da-Virgínia, são sementes que catei no Arboreto Dyck, situado no campus da Universidade do Kansas, na região central dos Estados Unidos.

Table arrangement made with a pile of dark brawn, large, twisted Honey locust seedpods.©️Photo by Paul Beppler

Amanhã ele será desmontado e servirá de banquete para os esquilos e cervídeos que coabitaram nas adjacências de nosso hotel. 

Halt eich gesund unn munter!

—Paul Beppler / Admin.