Theaooter in unser Sproch?!

LÍNGUA – Theooter alswie Widerstann unn Feier von der klenre Sproche (Minderheitensprachen)

Das Festival LÍNGUA in Portugal

Das LÍNGUA – Festival Internacional de Teatro em Línguas Minoritárias iss en zwooijähriches Theooterfestival im Theatro Gil Vicente in Barcelos, Portugal. Die zwette Ausgab hot vom 7. bis 10. Juni 2024 statt gefunn.

Die zentroole Idee: Wenn en Sproch verschwinndt, verliert ma’ net nuar Wörter, awer en ganzes kulturoolles Erbe. Theooter weerd so zu en’m Weerrekzeich von der Erinnrung, vom Widerstann unn von der Lewenskraft – sei es in earnste Stücke orrer im Humoar.

Meh Informatione unn Hinnergrund:

Inspiration für Bräsilje: Riograndenser Hunsrückisch

Das internationoole Beispiel feshrt uns zu der Froch: Wie könne mear Theooter nutze, um unser Riograndenser Hunsrückisch (hunsriqueano riograndense) se stärke?

Mear sinn mit der Sproch mündlich uffgewachs, reich on Geschichte, Sprüche unn Humoar, awer meahrst ohne Schrift. Die Bühne kann dann ganz uff das Platz im Publikum sin, um Sichtbarkeit unn Stolz se schaffe unn zeiche.

Hier sinn zwooi lokale Beispiele im Süd von Bräsilje

Hier en Froch on die Leser

Hot jemand von eich schon emmol en Theooterstück in unsrem Dialekt gesiehn?


O Festival LÍNGUA em Portugal

O LÍNGUA – Festival Internacional de Teatro em Línguas Minoritárias é um evento bienal realizado no Theatro Gil Vicente, em Barcelos (Portugal). A segunda edição aconteceu de 7 a 10 de junho de 2024.

A proposta do festival é clara: quando uma língua desaparece, não se perde apenas a fala, mas todo um patrimônio cultural. O teatro, nesse contexto, é uma ferramenta de memória, resistência e vitalidade, seja em peças dramáticas ou no humor.

Mais informações e histórico:

Inspiração para o Brasil: Riograndenser Hunsrückisch

Esse exemplo internacional nos leva a refletir: como podemos usar o teatro para valorizar o nosso Riograndenser Hunsrückisch (hunsriqueano riograndense), língua regional do Sul do Brasil?

Crescemos com esse idioma na oralidade, rico em histórias, ditos e humor, mas quase sempre sem tradição escrita. O palco pode ser o espaço ideal para dar visibilidade e orgulho a essa herança linguística.

Exemplos locais no Sul do Brasil

Aqui vai uma pergunta final ao leitorado deste blog:

E você, já assistiu a uma peça ou apresentação em Riograndenser Hunsrückisch? Comente!

#línguas #languages #línguasminoritárias #minoritylanguages #teatro #theatre #festivaldeteatro #theatrefestival #hunsriqueano #RiograndenserHunsrückisch #CurtoArte #SemanaAlemã

Mein Löwezoohn-Saloot

Hier iss en Foto von mein noh dem berühte französische Kochmeister Jacques Pépin–Salat mit Löwezoohn, inspiriert von Lyon, Frankreich awer mit mein eichner Idee.

Mein Löwezoohn-Saloot | Minha salada de dente-de-leão

Jedes Mol sin ich üwerrascht, wie gut der Löwezoohn-Saloot schmeckt!

Das Mol honn ich der Speck doorrich portugääsische Woorst gewächselt, klen geschnitt unn im Airfryer nächstwie knusprig geloss. Ich honn Sardelle in Öl gehol (hier in der USA seahr leicht se finne unn ooch günstig!) …. awer die rote Schlott-Zwiwwelcher, ei die honn ich leider hiedas Mol vergess rentun.

Wie immer viel frischer Knuwloch rdngetun, gut Oliveöl aus Spanje unn Rotweinessig unn en dunkler grober Senf benutzt. Dann statts Croutons (unser Brotbrochsle) honn ich frisch gelwe Bobbacher in Weerfelcher geschnitt unn im Airfrier rengetun unn gebrot…. ei das Kürbische honn ich dann noch direkt aus unsrem Gemüse-Goorte ewe geerndt, genau sowie der Löwezoohn-Blätter.

Oh Mensch nochmole… es hot jo so gut geschmeckt, ei enfach himmlich!!!

————- • • • ————

Toda vez que preparo essa salada (já fiz até com ovo frito), fico impressionado com o seu sabor! Dessa vez troquei o velho toucinho (que hoje em dia virou moda chamar de “bacon” no Brasil) por linguiça portuguesa …. picada e deixada quase crocante na airfryer. Usei anchovas comuns em óleo (tão fáceis e baratas de achar aqui nos EUA!) — mas só que desta vez acabei me esquecendo da cebolinha vermelha tipo chalota.

Aqui está minha salada de dente-de-leão inspirada na do chef de cozinha Jacques Pépin e na tradição de Lyon, região de origem dele na França …… mas é claro com meu próprio toque, neste caso.

Como sempre, coloquei bastante alho fresco, usei meu bom azeite espanhol, vinagre de vinho tinto e mostarda integral escura. No lugar dos croutons (os mesmos Brotbrochsle que se usa na Schmier de óvos), entrou abobrinha amarela fresquinha, que cortei em cubinhos e assei no airfrier…. aliás abobrinha colhida direto na nossa horta, assim como o dente-de-leão que utilizei.

Nossa, mas que delícia … ficou assim de um outro mundo!!!

Dein ChatGPT iss grood viel klücher ‘geb

Heit hot sich still unn hehlich etwas grosses geännert: All ChatGPT-Plus-Nutzer spreche jetz automatisch mit dem neuer GPT-5 statt mit GPT-4o.

Du musst nichts tun —es ist jetz enfach do.

Wie das Internetz in Aufrechung iss, iss dein Chat nuar schneller, genauer unn flüssicher geb.

——————————————-

Hoje mudou algo grandioso de forma silenciosa: todos os usuários do ChatGPT Plus agora conversam automaticamente com o novo GPT-5 em vez do GPT-4o.

Você não precisa fazer nada — ele já está aí.

Enquanto a internet está em altas festas, o seu chat ficou apenas mais rápido, mais preciso e mais fluido.

Genau wo leht der Rand von der Welt? Onde é que fica a beira do mundo?

Wie verschiedene Kulturen mit Armut, Leid und Ausgrenzung umgehen – in einfachen Worten erzählt
Como diferentes culturas lidam com a pobreza, o sofrimento e a exclusão – em linguagem simples e acessível


Ein Blick in verschiedene Ecken der Welt
Um olhar para diferentes cantos do mundo

Fast überall auf der Welt gibt es Menschen, die am Rand leben. Menschen ohne Wohnung, ohne Geld, ohne Hilfe. Viele kämpfen mit Krankheit, Sucht oder sind einfach vergessen worden.
Em quase todo o mundo, há pessoas vivendo à margem. Sem casa, sem dinheiro, sem apoio. Muitas enfrentam doenças, vícios ou simplesmente foram esquecidas.

Stell dir vor:
Imagine só:

  • Heute bist du in San Francisco. Menschen schlafen in Zelten, leben auf der Straße, oft ohne medizinische Hilfe.
    Hoje você está em San Francisco. Pessoas dormem em barracas, vivem nas ruas, muitas vezes sem acesso à saúde.
  • Letzte Woche warst du in einem muslimischen Viertel in Bengaluru, Indien. Dort geben viele Menschen Almosen – das ist Teil ihres Glaubens (Zakat).
    Semana passada você esteve em um bairro muçulmano de Bengaluru, na Índia. Lá, muitas pessoas dão esmolas – isso faz parte da fé delas (Zakat).
  • Vor einem Monat warst du in São Paulo, Brasilien. Drogen, Armut, Angst – und viele Menschen, die einfach durchfallen.
    Um mês atrás você esteve em São Paulo, Brasil. Drogas, pobreza, medo – e muita gente esquecida pelo sistema.
  • Zwei Monate zuvor warst du in einem Zug in Buenos Aires. Kinder betteln, Alte sind allein, viele sind unsichtbar.
    Dois meses antes, você estava num trem em Buenos Aires. Crianças pedem, idosos estão sozinhos, muitos se tornam invisíveis.

Und das Gleiche passiert in China, Russland, Mosambik, Peru – Leid kennt keine Grenzen.
E o mesmo acontece na China, Rússia, Moçambique, Peru – o sofrimento não conhece fronteiras.


Welche Rolle spielt Religion?
Qual é o papel da religião?

Religion und Weltanschauung prägen oft, wie mit Armut umgegangen wird.
Religiões e filosofias influenciam bastante como a pobreza é tratada.

  • Im Islam ist Zakat – das Geben an Bedürftige – Pflicht.
    No Islã, o Zakat – dar aos necessitados – é um dever religioso.
  • Im Christentum steht Nächstenliebe im Zentrum: „Liebe deinen Nächsten wie dich selbst.“
    No Cristianismo, o amor ao próximo é central: “Ame o próximo como a si mesmo.”
  • Im Hinduismus und Buddhismus glaubt man manchmal, Armut sei karmisch – aber Großzügigkeit bleibt wichtig.
    No Hinduísmo e no Budismo, a pobreza às vezes é vista como parte do carma – mas a generosidade continua sendo um valor.
  • In säkularen Gesellschaften (z. B. China) soll oft der Staat helfen – doch das funktioniert nicht immer.
    Em sociedades seculares (como a China), espera-se que o Estado ajude – mas nem sempre isso acontece.
Madonna mit Kind bei der Milchsuppe, Gerard David (um 1510), Museum der Schönen Künste Antwerpen.
Madona e o Menino com sopa de leite, Gerard David (c. 1510), Museu de Belas Artes de Antuérpia.
Quelle / Fonte: Google Art Project – Wikimedia Commons (gemeinfrei / domínio público)

Muss das so sein?
A pobreza é inevitável?

Nein. In der Geschichte gab es Gemeinschaften ohne extreme Armut.
Não. A história mostra que já existiram comunidades sem pobreza extrema.

Kleine Dörfer, Klöster, indigene Gruppen – sie teilten, halfen, lebten gemeinsam.
Aldeias pequenas, mosteiros, povos indígenas – onde havia partilha, ajuda, vida em comum.

Armut ist dort nicht Strafe oder Schuld, sondern eine Herausforderung für alle.
A pobreza não era castigo nem culpa individual – mas uma questão coletiva.

Heute aber scheint Armut in vielen Städten „mit eingebaut“ zu sein.
Mas hoje, em muitas cidades, a pobreza parece estar “dentro do sistema”.

Müssen ein paar arm bleiben, damit andere reich leben können?
Será que alguns precisam ser pobres para que outros possam ser ricos?


Was lernen wir daraus?
O que podemos aprender com tudo isso?

  • Leid ist überall ähnlich – egal ob Nord oder Süd.
    O sofrimento é parecido em todo lugar – no Norte ou no Sul.
  • Aber die Reaktionen darauf sind kulturell verschieden.
    Mas a forma como se responde a isso varia culturalmente.
  • Religionen, Staaten und Ideologien helfen oder versagen – je nach Kontext.
    Religiões, governos e ideias filosóficas ajudam ou falham – dependendo do contexto.
  • Wichtig ist: Armut ist gemacht. Sie ist nicht Natur, sondern Struktur.
    O mais importante: a pobreza é construída. Ela não é “natural” – é parte do sistema.

Und jetzt?
E agora?

Vielleicht warst du schon mal am Rand. Vielleicht bist du es gerade.
Talvez você já tenha estado à margem. Talvez ainda esteja.

Dieser Text will nicht urteilen, sondern zum Nachdenken einladen.
Este texto não quer julgar, mas sim provocar reflexão.

Wenn du etwas sagen willst – hinterlasse einen Kommentar oder teile diesen Beitrag.
Se quiser compartilhar algo – deixe um comentário ou compartilhe este texto.

Denn wo man neu hinschaut, kann man auch neu handeln.
Porque onde se olha diferente, se age diferente.

Haustiere mit Chips

I⁠n ⁠D⁠e⁠i⁠t⁠s⁠c⁠h⁠l⁠a⁠n⁠d ⁠u⁠n⁠n ⁠i⁠n ⁠a⁠n⁠n⁠r⁠e ⁠e⁠u⁠r⁠o⁠p⁠ä⁠i⁠s⁠c⁠h⁠e ⁠L⁠ä⁠n⁠n⁠e⁠r ⁠i⁠s⁠s ⁠d⁠i⁠e ⁠R⁠e⁠s⁠c⁠h⁠i⁠s⁠t⁠r⁠a⁠t⁠i⁠o⁠n ⁠v⁠o⁠n ⁠H⁠a⁠u⁠s⁠t⁠i⁠e⁠r⁠e⁠, ⁠s⁠p⁠e⁠z⁠i⁠o⁠o⁠l ⁠v⁠o⁠n ⁠H⁠u⁠n⁠d⁠e⁠, ⁠e⁠t⁠w⁠a⁠s ⁠g⁠a⁠n⁠z ⁠n⁠o⁠r⁠m⁠a⁠l⁠. ⁠I⁠n ⁠v⁠i⁠e⁠l⁠e ⁠R⁠e⁠s⁠c⁠h⁠i⁠o⁠n⁠e ⁠d⁠o⁠r⁠t ⁠d⁠r⁠ü⁠w⁠e ⁠m⁠ü⁠s⁠s⁠e ⁠j⁠o ⁠H⁠u⁠n⁠d⁠e ⁠i⁠n ⁠l⁠o⁠k⁠a⁠l⁠e ⁠D⁠a⁠t⁠e⁠-⁠B⁠ä⁠n⁠k ⁠r⁠e⁠s⁠c⁠h⁠i⁠s⁠t⁠r⁠i⁠e⁠r⁠t ⁠g⁠e⁠b ⁠s⁠i⁠n ⁠u⁠n⁠n ⁠d⁠a⁠n⁠n ⁠d⁠o⁠o⁠r⁠r⁠i⁠c⁠h ⁠i⁠m ⁠K⁠e⁠r⁠w⁠e⁠r ⁠i⁠m⁠p⁠l⁠a⁠n⁠t⁠i⁠e⁠r⁠t⁠e ⁠M⁠i⁠k⁠r⁠o⁠c⁠h⁠i⁠p⁠s ⁠i⁠d⁠e⁠n⁠t⁠i⁠f⁠i⁠z⁠i⁠e⁠r⁠t ⁠w⁠e⁠r⁠r⁠e⁠, ⁠i⁠n ⁠d⁠e⁠n⁠e ⁠C⁠h⁠i⁠p⁠s ⁠d⁠r⁠e⁠n ⁠b⁠e⁠f⁠i⁠n⁠n⁠e ⁠s⁠i⁠c⁠h ⁠j⁠o ⁠I⁠n⁠f⁠o⁠r⁠m⁠a⁠t⁠i⁠o⁠n⁠e ⁠ü⁠w⁠e⁠r ⁠d⁠e⁠r ⁠B⁠e⁠s⁠i⁠t⁠z⁠e⁠r ⁠u⁠n⁠n ⁠d⁠i⁠e ⁠K⁠r⁠a⁠n⁠k⁠h⁠e⁠h⁠t⁠-⁠G⁠e⁠s⁠c⁠h⁠i⁠c⁠h⁠t ⁠v⁠o⁠n ⁠j⁠e⁠d⁠e⁠m ⁠T⁠i⁠e⁠r⁠c⁠h⁠e⁠. ⁠D⁠i⁠e ⁠M⁠o⁠s⁠s⁠n⁠o⁠o⁠h⁠m⁠e ⁠h⁠e⁠l⁠w⁠e ⁠b⁠e⁠i ⁠d⁠e⁠r ⁠K⁠o⁠n⁠t⁠r⁠o⁠l⁠l ⁠v⁠o⁠n ⁠T⁠i⁠e⁠r⁠e⁠, ⁠w⁠o ⁠a⁠u⁠s⁠r⁠e⁠i⁠s⁠e ⁠o⁠r⁠r⁠e⁠r ⁠e⁠n⁠f⁠a⁠c⁠h ⁠’⁠s⁠c⁠h⁠w⁠u⁠p⁠p⁠s⁠’ ⁠v⁠e⁠r⁠s⁠c⁠h⁠w⁠i⁠n⁠n⁠e⁠, ⁠u⁠n⁠n ⁠e⁠s ⁠h⁠e⁠l⁠l⁠e⁠f⁠t ⁠o⁠o⁠c⁠h ⁠m⁠i⁠t ⁠d⁠e⁠r ⁠B⁠e⁠k⁠ä⁠m⁠f⁠f⁠u⁠n⁠g ⁠v⁠o⁠n ⁠T⁠i⁠e⁠r⁠m⁠i⁠s⁠s⁠b⁠r⁠a⁠u⁠c⁠h ⁠u⁠n⁠n ⁠h⁠e⁠l⁠l⁠e⁠f⁠t ⁠o⁠o⁠c⁠h ⁠b⁠e⁠i ⁠d⁠e⁠r ⁠i⁠n⁠k⁠o⁠m⁠m ⁠v⁠o⁠n ⁠S⁠t⁠e⁠i⁠e⁠r⁠g⁠e⁠l⁠d⁠e ⁠w⁠i⁠e ⁠d⁠e⁠r ⁠H⁠u⁠n⁠d⁠e⁠s⁠t⁠e⁠i⁠e⁠r ⁠i⁠n ⁠d⁠e⁠r ⁠r⁠e⁠s⁠p⁠e⁠k⁠t⁠i⁠v⁠e ⁠G⁠e⁠m⁠e⁠i⁠n⁠d⁠e ⁠/ ⁠K⁠r⁠e⁠i⁠s⁠e ⁠/ ⁠D⁠i⁠s⁠t⁠r⁠i⁠k⁠t⁠e⁠. ⁠N⁠a⁠j⁠a⁠, ⁠u⁠n⁠n ⁠h⁠i⁠e⁠r ⁠n⁠o⁠c⁠h⁠w⁠a⁠s⁠: ⁠N⁠u⁠t⁠z⁠t⁠i⁠e⁠r⁠e ⁠w⁠i⁠e ⁠R⁠i⁠n⁠d⁠e⁠r ⁠k⁠r⁠i⁠e⁠h⁠n ⁠O⁠a⁠h⁠r⁠m⁠a⁠r⁠k⁠e ⁠o⁠r⁠r⁠e⁠r ⁠s⁠i⁠n⁠n ⁠s⁠c⁠h⁠o⁠n ⁠i⁠n ⁠B⁠r⁠ä⁠s⁠i⁠l⁠j⁠e ⁠m⁠i⁠t ⁠C⁠h⁠i⁠p⁠s ⁠m⁠a⁠r⁠k⁠i⁠e⁠r⁠t⁠, ⁠u⁠m ⁠e⁠n ⁠R⁠ü⁠c⁠k⁠v⁠e⁠r⁠f⁠o⁠l⁠l⁠i⁠c⁠h⁠b⁠a⁠r⁠k⁠e⁠h⁠t ⁠s⁠e ⁠e⁠r⁠l⁠a⁠u⁠b⁠e ⁠u⁠n⁠n ⁠u⁠m ⁠i⁠n⁠t⁠e⁠r⁠n⁠a⁠t⁠i⁠o⁠n⁠o⁠o⁠l⁠e ⁠E⁠x⁠i⁠s⁠c⁠h⁠e⁠n⁠z⁠e ⁠v⁠o⁠n ⁠g⁠r⁠o⁠s⁠s⁠e ⁠I⁠m⁠p⁠o⁠r⁠t⁠ö⁠r⁠e ⁠w⁠i⁠e ⁠d⁠i⁠e ⁠m⁠ä⁠c⁠h⁠t⁠i⁠c⁠h⁠e ⁠E⁠u⁠r⁠o⁠p⁠ä⁠i⁠s⁠c⁠h⁠e ⁠U⁠n⁠i⁠o⁠n ⁠s⁠e ⁠e⁠r⁠f⁠ü⁠l⁠l⁠e⁠. ⁠I⁠n ⁠B⁠r⁠ä⁠s⁠i⁠l⁠j⁠e ⁠i⁠s⁠s ⁠d⁠a⁠s ⁠l⁠a⁠n⁠d⁠w⁠e⁠i⁠t⁠e ⁠I⁠d⁠e⁠n⁠t⁠i⁠f⁠i⁠k⁠a⁠t⁠i⁠o⁠n⁠s⁠s⁠y⁠s⁠t⁠e⁠m ⁠f⁠ü⁠r ⁠H⁠a⁠u⁠s⁠t⁠i⁠e⁠r⁠e⁠, ⁠w⁠o ⁠j⁠e⁠t⁠z ⁠i⁠n ⁠2⁠0⁠2⁠5 ⁠i⁠n ⁠R⁠i⁠g⁠o⁠a⁠r ⁠k⁠o⁠m⁠m⁠e ⁠w⁠e⁠a⁠r⁠d⁠, ⁠o⁠h⁠n⁠e ⁠Z⁠w⁠e⁠i⁠f⁠e⁠l ⁠e⁠n ⁠i⁠n⁠n⁠o⁠v⁠a⁠t⁠i⁠v⁠e ⁠M⁠o⁠s⁠s⁠n⁠o⁠o⁠h⁠m ⁠s⁠i⁠n⁠n⁠, ⁠w⁠o ⁠a⁠l⁠l⁠e ⁠D⁠a⁠t⁠e⁠/⁠D⁠e⁠t⁠a⁠l⁠h⁠e⁠s ⁠v⁠o⁠n ⁠H⁠u⁠n⁠d⁠e ⁠u⁠n⁠n ⁠K⁠a⁠t⁠z⁠e ⁠i⁠n ⁠e⁠n ⁠z⁠e⁠n⁠t⁠r⁠a⁠l ⁠P⁠l⁠a⁠t⁠t⁠f⁠o⁠r⁠m ⁠z⁠u⁠s⁠a⁠m⁠m⁠e⁠r⁠b⁠r⁠i⁠n⁠g⁠e ⁠w⁠e⁠a⁠r⁠d⁠, ⁠u⁠m ⁠d⁠i⁠e ⁠G⁠e⁠s⁠u⁠n⁠d⁠h⁠e⁠i⁠t⁠s⁠k⁠o⁠n⁠t⁠r⁠o⁠l⁠l ⁠s⁠e ⁠v⁠e⁠r⁠b⁠e⁠s⁠s⁠r⁠e ⁠u⁠n⁠n ⁠d⁠a⁠s ⁠W⁠o⁠h⁠l ⁠v⁠o⁠n ⁠d⁠e⁠r ⁠H⁠a⁠u⁠s⁠t⁠i⁠e⁠r⁠c⁠h⁠e⁠r ⁠s⁠e ⁠h⁠e⁠l⁠f⁠e⁠.⁠

⁠N⁠a ⁠A⁠l⁠e⁠m⁠a⁠n⁠h⁠a ⁠e ⁠e⁠m ⁠o⁠u⁠t⁠r⁠o⁠s ⁠p⁠a⁠í⁠s⁠e⁠s ⁠e⁠u⁠r⁠o⁠p⁠e⁠u⁠s⁠, ⁠o ⁠r⁠e⁠g⁠i⁠s⁠t⁠r⁠o ⁠d⁠e ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠i⁠s ⁠d⁠o⁠m⁠é⁠s⁠t⁠i⁠c⁠o⁠s⁠, ⁠e⁠s⁠p⁠e⁠c⁠i⁠a⁠l⁠m⁠e⁠n⁠t⁠e ⁠c⁠ã⁠e⁠s⁠, ⁠é ⁠u⁠m⁠a ⁠p⁠r⁠á⁠t⁠i⁠c⁠a ⁠c⁠o⁠m⁠u⁠m⁠. ⁠E⁠m ⁠m⁠u⁠i⁠t⁠a⁠s ⁠r⁠e⁠g⁠i⁠õ⁠e⁠s⁠, ⁠o⁠s ⁠c⁠ã⁠e⁠s ⁠d⁠e⁠v⁠e⁠m ⁠s⁠e⁠r ⁠r⁠e⁠g⁠i⁠s⁠t⁠r⁠a⁠d⁠o⁠s ⁠e⁠m ⁠b⁠a⁠n⁠c⁠o⁠s ⁠d⁠e ⁠d⁠a⁠d⁠o⁠s ⁠l⁠o⁠c⁠a⁠i⁠s ⁠e ⁠i⁠d⁠e⁠n⁠t⁠i⁠f⁠i⁠c⁠a⁠d⁠o⁠s ⁠p⁠o⁠r ⁠m⁠e⁠i⁠o ⁠d⁠e ⁠m⁠i⁠c⁠r⁠o⁠c⁠h⁠i⁠p⁠s ⁠q⁠u⁠e ⁠c⁠o⁠n⁠t⁠ê⁠m ⁠i⁠n⁠f⁠o⁠r⁠m⁠a⁠ç⁠õ⁠e⁠s ⁠s⁠o⁠b⁠r⁠e ⁠o ⁠t⁠u⁠t⁠o⁠r ⁠e ⁠o ⁠h⁠i⁠s⁠t⁠ó⁠r⁠i⁠c⁠o ⁠d⁠o ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠l⁠. ⁠E⁠s⁠s⁠a⁠s ⁠m⁠e⁠d⁠i⁠d⁠a⁠s ⁠a⁠j⁠u⁠d⁠a⁠m ⁠n⁠o ⁠c⁠o⁠n⁠t⁠r⁠o⁠l⁠e ⁠d⁠e ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠i⁠s ⁠p⁠e⁠r⁠d⁠i⁠d⁠o⁠s⁠, ⁠n⁠o ⁠c⁠o⁠m⁠b⁠a⁠t⁠e ⁠a⁠o ⁠a⁠b⁠a⁠n⁠d⁠o⁠n⁠o ⁠e ⁠a⁠o⁠s ⁠m⁠a⁠u⁠s⁠-⁠t⁠r⁠a⁠t⁠o⁠s ⁠e ⁠n⁠a ⁠c⁠o⁠b⁠r⁠a⁠n⁠ç⁠a ⁠d⁠e ⁠t⁠a⁠x⁠a⁠s ⁠m⁠u⁠n⁠i⁠c⁠i⁠p⁠a⁠i⁠s ⁠e⁠s⁠p⁠e⁠c⁠í⁠f⁠i⁠c⁠a⁠s⁠, ⁠c⁠o⁠m⁠o ⁠o ⁠i⁠m⁠p⁠o⁠s⁠t⁠o ⁠p⁠a⁠r⁠a ⁠c⁠ã⁠e⁠s ⁠(⁠H⁠u⁠n⁠d⁠e⁠s⁠t⁠e⁠u⁠e⁠r⁠)⁠. ⁠A⁠l⁠é⁠m ⁠d⁠i⁠s⁠s⁠o⁠, ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠i⁠s ⁠d⁠e ⁠f⁠a⁠z⁠e⁠n⁠d⁠a⁠, ⁠c⁠o⁠m⁠o ⁠o ⁠g⁠a⁠d⁠o⁠, ⁠t⁠a⁠m⁠b⁠é⁠m ⁠s⁠ã⁠o ⁠r⁠a⁠s⁠t⁠r⁠e⁠a⁠d⁠o⁠s ⁠i⁠n⁠d⁠i⁠v⁠i⁠d⁠u⁠a⁠l⁠m⁠e⁠n⁠t⁠e ⁠p⁠o⁠r ⁠m⁠e⁠i⁠o ⁠d⁠e ⁠b⁠r⁠i⁠n⁠c⁠o⁠s ⁠o⁠u ⁠c⁠h⁠i⁠p⁠s⁠, ⁠g⁠a⁠r⁠a⁠n⁠t⁠i⁠n⁠d⁠o ⁠a ⁠r⁠a⁠s⁠t⁠r⁠e⁠a⁠b⁠i⁠l⁠i⁠d⁠a⁠d⁠e ⁠e ⁠a⁠t⁠e⁠n⁠d⁠e⁠n⁠d⁠o ⁠a ⁠e⁠x⁠i⁠g⁠ê⁠n⁠c⁠i⁠a⁠s ⁠d⁠e ⁠i⁠m⁠p⁠o⁠r⁠t⁠a⁠d⁠o⁠r⁠e⁠s ⁠i⁠n⁠t⁠e⁠r⁠n⁠a⁠c⁠i⁠o⁠n⁠a⁠i⁠s⁠, ⁠c⁠o⁠m⁠o ⁠a ⁠U⁠n⁠i⁠ã⁠o ⁠E⁠u⁠r⁠o⁠p⁠e⁠i⁠a⁠. ⁠N⁠o ⁠B⁠r⁠a⁠s⁠i⁠l⁠, ⁠o ⁠s⁠i⁠s⁠t⁠e⁠m⁠a ⁠d⁠e ⁠i⁠d⁠e⁠n⁠t⁠i⁠f⁠i⁠c⁠a⁠ç⁠ã⁠o ⁠n⁠a⁠c⁠i⁠o⁠n⁠a⁠l ⁠p⁠a⁠r⁠a ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠i⁠s ⁠d⁠o⁠m⁠é⁠s⁠t⁠i⁠c⁠o⁠s⁠, ⁠q⁠u⁠e ⁠e⁠n⁠t⁠r⁠a⁠r⁠á ⁠e⁠m ⁠v⁠i⁠g⁠o⁠r ⁠e⁠m ⁠2⁠0⁠2⁠5⁠, ⁠é ⁠u⁠m⁠a ⁠m⁠e⁠d⁠i⁠d⁠a ⁠i⁠n⁠o⁠v⁠a⁠d⁠o⁠r⁠a⁠, ⁠c⁠e⁠n⁠t⁠r⁠a⁠l⁠i⁠z⁠a⁠n⁠d⁠o ⁠d⁠a⁠d⁠o⁠s ⁠d⁠e ⁠c⁠ã⁠e⁠s ⁠e ⁠g⁠a⁠t⁠o⁠s ⁠e⁠m ⁠u⁠m⁠a ⁠ú⁠n⁠i⁠c⁠a ⁠p⁠l⁠a⁠t⁠a⁠f⁠o⁠r⁠m⁠a ⁠p⁠a⁠r⁠a ⁠m⁠e⁠l⁠h⁠o⁠r⁠a⁠r ⁠o ⁠c⁠o⁠n⁠t⁠r⁠o⁠l⁠e ⁠s⁠a⁠n⁠i⁠t⁠á⁠r⁠i⁠o ⁠e ⁠o ⁠b⁠e⁠m⁠-⁠e⁠s⁠t⁠a⁠r ⁠a⁠n⁠i⁠m⁠a⁠l⁠.⁠

==================================
Espaços ocultos no texto acima,
escrito em Riograndenser Hunsrückisch,
uma variedade alemão regional do RS,
impedem plataformas online de automatizar
traduções (resultando erradas, desafortunadamente).