This is German Immigration Week in Brazil: 188 years of history and tradition. Long live Brazil! Es lebe Brasilien! Viva o Brasil!

Screen Shot 2014-01-29 at 12.07.28 AM
Ir para a comunidade do dialeto no Facebook
Go to the Facebook dialect community

ON JULY 25TH, 2012 HUNSRÜCKISCH PLATT (DEITSCH), A GERMANIC MINORITY LANGUAGE UNIQUE TO SOUTHERN BRAZIL CELEBRATES 188 YEARS OF HISTORY AND TRADITIONS
by Paul Beppler

This is German Immigration Week in Brazil, celebrating 188 years of history, traditions and language. Hunsrücker Platt is the most widely spoken German dialect in southern Brazil.
 
Until a few years ago most German speakers in Europe and in southern Brazil usually practiced a dialect at home and within their community using Hochdeutsch or Standard-German in other situations (i.e. in writing and reading, in learning in school, at work and careers, in church, and in radio & tv, etc.).

In Brazil, when the German language was completely banned by the Vargas State during the II War, the Portuguese language slowly took the place of the standard language previously used in writing, reading, and in public life.

Today, as a means to preserve this unique language, efforts have been made to develop a coherent writing system for the Hunrsücker Platt German dialect, particularly as it is spoken in southern Brazil, and in a few communities in the State of Espírito Santo, north of Rio de Janeiro.

As a result, two systems of writing Hunsrückisch have emerged. One remaining close to High German ( I will call it Formal Hunsrückisch / a method associated with UFSRG university professor Dr. Cléo Vilson Altenhofen); and the other moving away from Hochdeutsch it quite a bit (I will call if Informal Hunsrückisch / a method developed by German linguist Ursula Wiesemann). Both of these writing systems have their advantages and their disadvantages.

Hopefully the existence of two different writing systems will not impede in the long run the fulfillment of the overall goal which ultimately is the preservation of a rich regional language with almost two hundred years of history but nowadays experiencing rapid decline.

The following video is a spoken message delivered in time for the commemorations of the one hundred and eighty eight years of the official start of German immigration to Brazil. It was recorded by Pio Rambo, a native speaker of Hunsrücker Plattdeutsch and an advocate and practitioner of the Informal Wiedemann Hunsrückisch writing system.

Screen Shot 2014-01-29 at 12.07.28 AM

“Ich hoon en Traum… dass meine Kinna net weche WER SIE LIEBE, sonst nach ihrem Chrarakter beurteilt were…” — Botschaft uf en Plakoot dass nooh de weltweitberümte Rede “I HAVE A DREAM” (“ICH HOON EN TRAUM”) von Doktor Martin Luther King..

Bitte, dea kinnt mehr dotriwwa tohie uf diese Website herrausfinne: “Ich hoon en Traum” (dass todie ins Hochdeitsch iwwasetzt ist).

Mea sin next doh!!!

Screen Shot 2014-01-29 at 12.07.28 AM

FROHE KOLONISTEN TOOCH! ES LEBE BRASILIEN! FELIZ DIA DO COLONO! VIVA O BRASIL!

No dia 25 de julho de 2012 um dialeto alemão regional unicamente brasileiro, o dialeto alemão mais difundido no Brasil, o francônio Hunsrückisch Platt (Deitsch), celebra os seus 188 anos de história e de tradições
por Paul Beppler

 

Esta semana estamos celebrando os cento e oitenta e oito anos da imigração alemã ao Brasil e da existência de um falar regional brasileiro com raízes germânicas no sudoeste da Alemanha, na região do Hunsrück. O Hunsrückisch Platt brasileiro é o dialeto alemão mais difundido de todos os falares teutos em solo brasileiro (por exemplo, em comparação com o Pomerano, uma língua do norte da Alemanha, falado em localidades como Pomerode, Santa Catarina, e Linha Dona Otília, no município de Roque Gonzales, Rio Grande do Sul).

Até alguns anos atrás falantes do alemão na Europa e no Brasil geralmente praticavam alguma forma dialetal em casa e em suas comunidades e o alemão padrão na escrita, leitura, e vida pública, sendo esta forma padrão da língua baseada na tradução da Bíblia latina pelo reformador Martinho Lutero, que foi chave na unificação e padronização das muitas variantes de um grupo germânico de línguas que frequentemente eram incompreensíveis entre si.

Quando a língua alemã foi expressamente proibida no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial pelo Estado Brasileiro de Getúlio Vargas, aos poucos a língua nacional, o português, passou a tomar o lugar da língua padrão a ser utilizada nas escolas, no trabalho, na igreja e na vida pública em geral. Mas a tradicional diglossia germânica da Europa Central permaneceu ativa, estabelecendo-se a dinâmica “dialeto alemão falado em casa” e a “língua nacional portuguesa falada, lida, e escrita em público”.

Hoje, com o intuito de preservar este patrimônio lingüístico brasileiro, esfórços vêm sendo dispendidos para preservar também este capital cultural imaterial da cultura Brasileira (com apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)). Aliás, a proteção e o apoio a idiomas minoritários já não é mais novidade na Europa e em outras partes do mundo.

No entanto, espera-se que o surgimento de dois sistemas de escrita distintos não venham eventualmente a impedir a realização da meta de longa distância principal que é a preservação desta língua minoritária brasileira que já conta com quase duzentos anos de história e tradição, mas que, porém, está sofrendo rápido declínio e corre o risco de entrar em extinção em um futuro próximo.

O vídeo abaixo é uma mensagem falada produzida e publicada em tempo para a semanda das comemorações dos 188 anos da imigração alemã ao Brasil. Seu autor é o tradutor e radialista riograndense Pio Rambo, um falante nativo do Hunsrückisch Platt, e um defensor e praticante do método de grafia do dialeto Hunsrückisch Informal desenvolvido por Ursula Wiedemann.

Frohe Winsche am Deitsche Konistentooch Botschaft von PIO RAMBO

 

Screen Shot 2014-01-29 at 12.07.28 AM

“O Caçador de Dilltappes” por J.W. Griebeler (2010)

O caçador de Diltapp

Postado por João Weber Griebeler em 22 abril 2010 às 9:28
Exibir blog

Aqui em nossa região, de forte colonização alemã, a juventude pregava peças no mais bocó do grupo, com a figura do “caçador de Diltapp”, onde se recomendava ao “eleito” que fosse esperar numa determinada trilha na boca da mata, que para ali seria espantada a caça, para cair dentro da sua bolsa de estopa…

Nada mais do que isso, apenas abrir a bolsa e… esperar por horas à fio!!!!!!!!

Um dos que contavam essa história era o saudoso Sr Eugênio Henzel,quando vinha na Eletrônica Griebeler e com seu português corretíssimo, parava o serviço para se ouvir histórias de antigamente.

Quem me socorreu na grafia certa do nome Diltapp foi o roque-gonzalense Paul Beppler, que lá de Seattle, nos Estados Unidos, aponta os Irmãos Grimm nessa questão de lendas germânicas (Deutsches Wörterbuch von Jacob und Wilhelm Grimm), O Paul também chama a atenção para o Gambosino luso, quase igual ao nosso esperto Diltapp.

Em tempo – eu já tinha elaborado a matéria acima, quando o jornal Zero Hora dedicou a capa do Segundo Caderno de 24/09/08,a um grupo teatral de Campo Bom que encena há 5 anos, satirizando os imigrantes alemães, sempre com casa lotada. Todo sai em alemón e um dos sucessos é “Esperando o Thiltapes”

http://viajamos.com.br/profiles/blogs/o-cacador-de-diltapp

Screen Shot 2014-01-29 at 12.07.28 AM

“Conversa em alemão Hunsrickisch – Ónfang

Hunsrückisch wie’s noch in Espírito Santo, Brasilien, gesproch wead…

Entrevista mit Frau Irani Kuster Mees:

“Alter Mann”

Peter Maffay singt “Alter Mann” in 2000 (original in 1985)

Heintje

Heintje – Kleine Kinder, kleine Sorgen

Bitte, lesen… que vale a leitura!

“Transmissão intergeracional do alemão em contato com o português em Vale Real – RS”

Porto Alegre, 2007

por Paula Biegelmeier Leão

http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/12753/000632467.pdf?sequence=1

Kaki-Kuchen Rezept

Kaki-Kuchen Rezept / Receita de cuca de cáque 
aus dem Rezepte-Wiki (rezeptewiki.org)

Aqui temos uma bela e delicada cuca de cáque, recém assada, ainda em forma, esfriando. Perfekt: dohie siehn ma en Blech gebackte Kakikuche; das do is en Foto von Dominik Manikowski, in Deutschland horra 's geknipst.

Rezeptmenge für:  1 Kuchen (esta quantidade de ingredientes rende uma cuca)
Zeitbedarf:  Zubereitung: 30 Minuten + Backzeit: 50 Minuten (tempo de preparação: 30 minutos + tempo para assar no forno: 50 minutos)
Hinweise: Vegetarische Rezepte (receita vegetariana)
Schwierigkeitsgrad: 1 (wo 1 ganz einfach, sehr leicht ist/1 sendo bem fácil) von 5 (wo 5 sehr schwierig ist/de 5 que significa bem difícil)

Der Kaki-Kuchen ist ein feiner Obstkuchen.
(A cuca de cáque é uma ótima cuca de frutas).

Zutaten (ingredientes)
600 g Kakis
300 g Weizenmehl (Type 405)
150 g Butter oder Margarine
150 g Zucker
3 Eier
2 gestrichene TL Backpulver
1∕2 Fläschchen Butter-Vanille-Aroma
Puderzucker (Garnitur)
1 Prise Salz
Butter

Kochgeschirr (utensílios)
1 Tarteform oder Springform (Ø 26 cm)
1 Kuchengitter
1 Schneebesen
1 Küchenmaschine mit Rührbesen oder Handrührer mit Rührbesen mit einer Rührschüssel
1 Teigschaber
1 Küchenwaage
Küchenpapier

Zubereitung (preparação)
Das Backrohr auf 170 °C vorheizen.
Die Backform einfetten.
Die Butter nun mit dem Zucker und dem Salz vermengen und dann gut schaumig schlagen / rühren.
Die Eier und das Vanille-Aroma nach und nach unter ständigem Rühren zugeben und dann auch das Mehl mit dem Backpulver vermischen und nach und nach unter die Schaummasse rühren.
Jetzt etwa ein Drittel der Teigmasse in die eingefettete Form füllen.
Die Kakis kurz waschen, dann vierteln und schließlich in kleine Stücke schneiden.
Die Obst-Stückchen mit dem restlichen Teig verrühren, aber die Frucht dabei nicht zerdrücken.
Die Teig-Mischung in die Form füllen und glattstreichen.
Den Kuchen im vorgeheizten Backofen ca. 50 Minuten backen.
Den frisch duftenden Kuchen nun noch in der Form abkühlen lassen und dann auslösen und auf einem Kuchengitter fertig auskühlen lassen.

Nota explicativa deste padeiro caseiro de meia-tigela:
Obviamente a pessoa precisa levar em conta a firmeza ou madurez da fruta sendo utilizada num projeto culinário destes. Via regra quando se leva frutas ao forno, tipo como componentes de torta-de-maçã, procura-se utilizar uma variedade de fruta firme, como a verde Granny Smith, para que ela mantenha uma certa integridade de textura depois do assado ficar pronto para o consumo. Neste caso, portanto, imagino que não seja recomendado utilizar caquis maduros demais, aguados demais, já virados praticamente em sumo…

Beilagen (acompanhamentos)
Kaffee, Tee, Vollmilch oder heißer Kakao
Schlagsahne oder Vanillesahne (creme chantili)

Screen Shot 2014-01-29 at 12.07.28 AM